É sublime quando escuto sua voz
parece uma musica nova que eu gostei e quis decorar
aprendi de ouvir no maximo duas vezes
impreguinando em minha mente
cantarolando sem perceber em qualquer lugar...
sua figura.
como se não fosse nada mais real
eu continuo te ouvindo e falando displicentemente
como se fosse algo que faço habitalmente
escovar os dentes, ver tv e falar com vc.
e no fim eu vejo que fui inocente
Mais uma ligação pra você, talvez uma boba saudade.
um desejo oculto em mim
seu amor, sua verdade.
Como algo que já faço displicentemente...
escovar os dentes, ver tv e sonhar com você.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Não quero que gostes de mim
Como gostam os que amam.
Não quero mil sonhos de noite e dia
Como sonham os que amam.
Não quero 24 horas de suspiros e desejos
Delírios dos que amam.
Não quero mil lagrimas e feridas
Desilusões e mais intrigas
Falsas verdades escondidas
Pesadelos e prantos
Daqueles que fizeram mil planos
Partidos em poucos dias com mentiras e enganos
Fincadas no coração ou na mente colérica
Daqueles que amam (amarão ou amaram) perdidamente.
Como gostam os que amam.
Não quero mil sonhos de noite e dia
Como sonham os que amam.
Não quero 24 horas de suspiros e desejos
Delírios dos que amam.
Não quero mil lagrimas e feridas
Desilusões e mais intrigas
Falsas verdades escondidas
Pesadelos e prantos
Daqueles que fizeram mil planos
Partidos em poucos dias com mentiras e enganos
Fincadas no coração ou na mente colérica
Daqueles que amam (amarão ou amaram) perdidamente.
Quem Era
Você saiu como o fim de uma era
O começo de uma época sem temores
Onde eu acredito ter esquecido os rancores...
E por mais que o tempo te leve
E o vento frio ainda sopre forte vez enquanto
O inverno sempre chega ao fim...
Enfim eu acredito ter aprendido
E sigo suportando o frio
Com um agasalho corpo e uma bebida quente bem gelada.
Você chegou como quem jamais pudesse ser quem era
Era quem eu não pude ver.
Carreguei a falta do tino e amei algo invisível.
O que eu amo hoje é o que pode me suprir de vera
Invisível, inverno ontem
Amanha primavera.
O começo de uma época sem temores
Onde eu acredito ter esquecido os rancores...
E por mais que o tempo te leve
E o vento frio ainda sopre forte vez enquanto
O inverno sempre chega ao fim...
Enfim eu acredito ter aprendido
E sigo suportando o frio
Com um agasalho corpo e uma bebida quente bem gelada.
Você chegou como quem jamais pudesse ser quem era
Era quem eu não pude ver.
Carreguei a falta do tino e amei algo invisível.
O que eu amo hoje é o que pode me suprir de vera
Invisível, inverno ontem
Amanha primavera.
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