Será que vai ser sempre assim
Essa agonia me perturbando, me envenenando...
Essa dor que parece não ter cura, nem começo nem fim,
Mas insiste em habitar dentro de mim, e viver assim como um parasita.
Hora para, hora transita, sou apenas a sua casa, a sua casca.
O que me alivia é poder trazê-la para fora dessa única forma.
Espremo esse parasita que me debilitada da minha maneira,
Pego papel e caneta e como receita a faço, transcrita.
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