Vivi pouco, até menos do que a idade que tenho,
Parei muitas vezes diante do desconhecido,
Travei onde devia desenrolar,
Me entreguei quando não devia amar.
Fui além de onde não devia se chegar
O além do retroceder, do voltar.
Muitas vezes parei no tempo, mas não pude o parar.
E eu caminhei, segui com passos inseguros e não soube achar...
Chorei, em tantos caminhos passei, e não te segurei.
Mas nada é em vão hoje eu sei...
Nada é engano também sou ser humano
Apesar de muito errar e achar que pouco vivi
Deve haver mais algum motivo por ainda estar aqui.
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