Não devia pensar tanto
Não devia haver tanto “não devia” em mim
Porque eu passo por frente do que quero
E duvido que seja possível estar ali
Duvido de mim e de tudo que for possível questionar,
Se isso é falta de pureza e ingenuidade, não...
Talvez seja o contrario.
Eu duvido que seja possível viver mesmo estando aqui respirando,
Eu duvido que seja possível morrer de amor, mesmo a sete palmos de um coração.
As janelas estão ali e podem ser abertas,
As portas estão aqui mais vão se fechando...
Eu já não sou mais adolescente
E Não sou velho ainda pra estar caducando e sendo ranzinza
Minha criança existe, meu adulto se (de)forma a cada minuto
E idosa é essa historia de que sempre foi assim.
Um comentário:
eu duvido que você escreveu isso.
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