Meu prazer minha alegria
Não serei mais eu que viverei
Se um dia deixar de ouvir musica e fazer poesia.
Minha loucura e meu calmante
Ao menos sei que não me impedirão de escrever
E nem que Renato Russo e cazuza eternamente cantem...
Minha dor minha amargura,
Escrevo também meu sabor do viver
Misturo o veneno e o remédio,
A tortura e a cura.
Não tenho lápis predileto e nem sempre uso caneta
Meu caderno vive borrado e muitas vezes prefiro usar o teclado.
Eu estou no que escrevo no que escuto.
Faço parte da melodia do verso e da letra da canção.
Ponho meu coração em toda essa arte,
Nem sei mais se ela faz parte de mim
Ou se dela eu faço parte.
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