É na arte do desatino que eu faço tudo (errado)
E boto culpa no destino.
Desatino esse meu de me desmandar...
Desmembrar em mil pedaços,
Mil bares, mil lugares onde eu te vejo e não te acho.
Me rebaixo, me castigo, pinto meu nariz...
E ainda finjo muito bem por ai que sou (in) feliz...
Resmungo mais uma vez, a culpa é do destino...
Eu quero ver quem sabe se curar
Eu quero ser quem pode me curar
Quero ver você melhorar
Desse mal que é um querer bem, amar...
Não sei que bem, não sei por quê...
Sou desatinado meu bem...
Desastrado, desmiolado...
Só nunca fui destravado.
Só na arte do desatino que eu falo tudo sem pensar...
Me declaro e reclamo sem gaguejar,
Faço as malas, nem digo tchau nunca gostei de despedidas...
Falo tudo, faço... e ponho a culpa na bebida.
2 comentários:
hoje em dia não sou tão desatinada...
mas é tão bom ser as vezes.
:]
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